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Mono-Carvoeiro
A área de distribuição original do mono-carvoeiro se estendia do sul da Bahia até São Paulo, incluindo os Estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com possibilidades de ocorrência de algumas populações no norte do Paraná. A espécie ocupa hoje matas ombrófilas densas da região costeira e também florestas semidecíduas do interior, principalmente nos Estados de Minas Gerais e São Paulo.
O isolamento das populações em fragmentos de tamanho reduzido poderá levar a problemas de depressão por consangüinidade no futuro próximo, além do risco de acidentes demográficos e catástrofes locais, principalmente nas populações do norte a partir do Estado de São Paulo.
Fonte: www.sosmatatlantica.org.br
MONO-CARVOEIRO
Mono-Carvoeiro
Subfamília
Atelinae com 3 gêneros: Logthrix, Ateles, Barchyteles.Tamanho máximo
1.5 m. / 11 kg.Tempo de vida
De 20 a 25 anos.Dieta
Frutas e nozes (principalmente), sementes, folhas, aranhas e ovos de pássaros.Localização
Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Brasil e Bolívia.Hábitat
Florestas tropicais úmidas baixas a florestas montanhosas com 3.000 m. de altura.O mono-carvoeiro é um dos primatas mais ágeis, por isso é capaz de conseguir 171 espécies de frutas, até mesmo no final das ramas. Eles podem balançar com rapidez pelas árvores, percorrendo até 12m com apenas um braço.
Os monos-carvoreiro têm evoluído numa sociedade muito flexível para acompanhar o amadurecimento imprevisível das frutas. Eles se movem ao redor das florestas, sozinhos ou em grupos de até 20 indivíduos, que se separam poucas horas depois.
Pensava-se que monos-carvoeiros estavam extintos depois de 1926, mas eles foram redescobertos em 1974 nos Andes.
Fonte: www.animalplanetbrasil.com
Mono-Carvoeiro
Mono-Carvoeiro
Com área total de 957 hectares e a 391 km de Belo Horizonte, a RPPN Feliciano Miguel Abdala surgiu do ideal de seu fundador, que desde 1976 vinha usando sua fazenda como laboratório natural para a preservação de espécies e hoje a região é um dos últimos refúgios do Muriqui. Devido a caça indiscriminada, a espécie estava reduzida a aproximadamente 10 indivíduos na floresta da fazenda, mas, graças a Abdala e às pesquisas realizadas em suas terras, a população de muriquis foi estabilizada – o número de mortes já não ultrapassa o de nascimentos – e conta com 150 animais, ou seja, 50% da população total da espécie. Segundo dados da CI-Brasil, da Fundação Margot Marsh e da Comissão de Sobrevivência de Espécies da União Mundial para a Natureza (UICN), o muriqui está entre as 25 espécies mais ameaçadas no mundo.
A Estação Biológica de Caratinga foi criada em meados da década de 80 para colocar aquele pedaço importante de Mata Atlântica à disposição da comunidade científica. Dentre muitos estudos importantes realizados no local, cabe destaque à pesquisa coordenada pela bióloga Karen Strier, da Universidade de Winsconsin, nos Estados Unidos. Karen pesquisou sobre o comportamento do Muriqui.
Além do Muriqui, vivem na RPPN outros três importantes primatas: o sagüi-da-serra ou sagüi-taquara ( Callithrix flaviceps ), considerado um dos mais ameaçados dessa família; o barbado ou bugio ( Alouatta guariba ), que está em situação vulnerável; e em maior abundância, o macaco-prego ( Cebus nigritus ).
E diante deste brilhante trabalho realizado pela RPPN, a DoctumTec tem o prazer de prestar esta homenagem à dedicação de Feliciano Miguel Abdalla e Família na luta pela preservação do Muriqui, consolidando a iniciativa de unir tecnologia à preservação da vida.
Perfil Muriqui
Muriqui ou Mono Carvoeiro é o maior primta das Américas.O muriqui macho adulto pode atingir até 15kg.
O muriqui está entre os animais em maior risco de extinção do mundo, devido a caça, destruição de seu habitat natual e baixa taxa de reprodução da espécie.
Segundo estudos realizados sobre seu comportamento, os Muriquis têm uma sociedade caracterizada pela harmonia, ou seja, não há disputa pelo poder e nem por parceiros.
A alimentação dos muriquis constitui-se de 40% de folhas, 40% frutos, 10% de flores e sementes e 10% de insetos.
A palavra muriqui significa gente tranqüila, na língua tupi.
Fonte: www.muriquilinux.com.br
Mono-Carvoeiro
Mono-Carvoeiro
Nome Inglês
Woolly Spider MonkeyNome Científico
Brachyteles arachnoidesAlimentação
São vegetarianos, alimentando-se de folhas, frutos e flores.Reprodução
Os filhotes de Mono-Carvoeiro nascem um de cada vez, de 3 em 3 anos, depois de uma gestação de 7 meses.Habitat
Espécie endêmica da Mata Atlântica.Distribuição Geográfica
Região Sudeste do Brasil.Fonte: www.sueza.com.br
MONO-CARVOEIRO
Mono-Carvoeiro
Classificação
Ordem primates, familia CebidaeNome em inglês
Wolly spider monkeyComprimento da cabeça e corpo de 46 a 63cm, cauda de 65 a 80 cm. O adulto pesa até 9,5Kg. Vive em florestas tropicais úmidas de regiões montanhosas. É arborícola e tem hábitos diurnos. Alimenta-se de vegetais e insetos. Vive em grupos de 6 a 12 indivíduos. A espécie está seriamente ameaçada de extinção, classificada como em alto risco pela IUCN(1978), e USDI(1980) - apêndice 1 das CITES.
Fonte: us.geocities.com
Mono-Carvoeiro
O muriqui ou mono-carvoeiro é um macaco cujo nome científico é Brachyteles arachnoides. Considerado o maior entre os primatas do continente americano, encontrado originariamente na Mata Atlântica brasileira, consta da Lista Vermelha da UICN na categoria Em perigo crítico. É um dos primatas mais ameaçados do mundo.Endêmico da Mata Atlântica do sudeste do Brasil (do sul da Bahia até São Paulo), sofre os efeitos do antropismo por várias vertentes:
- destruição da floresta que é seu habitat original
- caça ilegal na áreas estatais preservadas
- comércio ilegal em áreas privadas
De hábitos diurnos, come folhas, frutas e flores. Vive em pequenos grupos, no estrato superior da floresta. Dorme boa parte do dia.
Iniciativas de conservação
A Associação Pró-Muriqui desenvolve pesquisas com o Muriqui do Sul no Estado de São Paulo. Este é o único estudo de longo prazo com mono-carvoeiros em florestas não fragmentadas do Brasil. O principal foco de atuação destas pesquisas situa-se no Continuum Ecológico de Paranapiacaba, o maior remanescente natural do Bioma Mata Atlântica ainda existente no país. Promove treinamento de jovens estudantes em primatologia de campo, visando à formação de recursos humanos que serão os futuros tomadores de decisão nas áreas de conservação e pesquisa.O Programa Muriqui, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro, acompanha grupos da espécie, estudando suas rotas e hábitos. O projeto conta com o apoio do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, localizado em Cachoeira de Macacu.
O Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE0 tem um programa de estudo e preservação do mono-carvoeiro no Paraná, em parceria com Wildlife Preservation Trust do Canadá (WPTC).
A Fundação Biodiversitas mantém duas RPPNs em Minas Gerais, a Mata do Sossego e a Fazenda Montes Claros.
Outros estudos importantes foram desenvolvidos com mono-carvoeiros existentes nas matas da Fazenda Barreiro Rico, em Anhembi, SP, de propriedade da família Reis de Magalhães.
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