MEU PLANETA TERRA.

PAZ E BEM! Aos meus irmãos, aos nossos irmãos, sejamos um pouquinho como São Francisco de Assis. Refletimos hoje sobre a vida desse Santo que nos ensinou como ninguém a amar Jesus Cristo, Deus Pai e todas as criaturas como um ser único: A VIDA Dia 04 de outubro comemoramos o dia de São Francisco de Assis, o patrono da ecologia. O homem que mais se aproximou de Jesus Cristo, viveu cada linha dos evangelhos, amou e se declarou irmão de cada ser vivo que Deus colocou na face da Mãe Terra. Igualmente Amou os elementos da natureza porque são criações de Deus, um presente para que a vida fosse possivel. Cada animal, cada planta, ele considerava como irmãos. Hoje o planeta está ameaçado, a ecologia nos alerta que somos todos elos da mesma VIDA:vegetal e animal. Se cada uma dessas vidas desaparecerem já estaremos também ameaçados a desaparecer. São Francisco como Cristo nos mostrou o caminho... Viver simplesmente... São Francisco de Assis, rogai por nós
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domingo, 27 de novembro de 2011

O PEIXE BOI E BOTO ROSA

 
Peixe Boi ou Lamantim


Uma Vaca Marinha
    O lamantim também é chamado de peixe boi na Amazônia devido ao seu hábito de pastar plantas aquáticas e o capim inundados pelas enchentes dos rios. Ele pasta como um boi e isso torna sua caça muito fácil para os indígenas. De manhã os caçadores encontram o lugar onde o peixe boi esteve pastando a noite anterior. Então pela tardinha, eles vem numa canoa e esperam. O lamantim não é cauteloso, o barulho que faz ao pastar pode ser ouvido a centenas de metros. É fácil, por isso, pescá-lo com arpão.
    Existem 3 espécies de lamantim, duas Americanas e uma espécie Africana que vive nos rios e lagos do Senegal e Congo. O lamantim e um animal preguiçoso que vive em pares ou em grupos pequenos. O filhote nasce debaixo da água, mas é logo trazido pela mãe à superfície.
    É amamentando até os 18 meses e permanece junto dos pais por outros seis meses.
   O peixe-boi é caçado por causa de sua gordura, pele e carne. Em alguns lugares essa caça tem sido limitada.
  FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Sirenia
FAMILIA: Trichechidae
 
 
Peixe Boi ou Lamantim


Uma Vaca Marinha
    O lamantim também é chamado de peixe boi na Amazônia devido ao seu hábito de pastar plantas aquáticas e o capim inundados pelas enchentes dos rios. Ele pasta como um boi e isso torna sua caça muito fácil para os indígenas. De manhã os caçadores encontram o lugar onde o peixe boi esteve pastando a noite anterior. Então pela tardinha, eles vem numa canoa e esperam. O lamantim não é cauteloso, o barulho que faz ao pastar pode ser ouvido a centenas de metros. É fácil, por isso, pescá-lo com arpão.
    Existem 3 espécies de lamantim, duas Americanas e uma espécie Africana que vive nos rios e lagos do Senegal e Congo. O lamantim e um animal preguiçoso que vive em pares ou em grupos pequenos. O filhote nasce debaixo da água, mas é logo trazido pela mãe à superfície.
    É amamentando até os 18 meses e permanece junto dos pais por outros seis meses.
   O peixe-boi é caçado por causa de sua gordura, pele e carne. Em alguns lugares essa caça tem sido limitada.
  FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Sirenia
FAMILIA: Trichechidae
 
 
Peixe Boi ou Lamantim


Uma Vaca Marinha
    O lamantim também é chamado de peixe boi na Amazônia devido ao seu hábito de pastar plantas aquáticas e o capim inundados pelas enchentes dos rios. Ele pasta como um boi e isso torna sua caça muito fácil para os indígenas. De manhã os caçadores encontram o lugar onde o peixe boi esteve pastando a noite anterior. Então pela tardinha, eles vem numa canoa e esperam. O lamantim não é cauteloso, o barulho que faz ao pastar pode ser ouvido a centenas de metros. É fácil, por isso, pescá-lo com arpão.
    Existem 3 espécies de lamantim, duas Americanas e uma espécie Africana que vive nos rios e lagos do Senegal e Congo. O lamantim e um animal preguiçoso que vive em pares ou em grupos pequenos. O filhote nasce debaixo da água, mas é logo trazido pela mãe à superfície.
    É amamentando até os 18 meses e permanece junto dos pais por outros seis meses.
   O peixe-boi é caçado por causa de sua gordura, pele e carne. Em alguns lugares essa caça tem sido limitada.
  FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Sirenia
FAMILIA: Trichechidae
 
CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: de 2,5 a 4 m mais ou menos.
Peso: 600 quilos
Filhote: l metro, 20 quilos
Cauda: chata e redonda (nadadeira caudal)
Duas nadadeiras peitorais com 4 unhas chatas cada
Gestação: 152 a 180 dias.

    A expedição dos cientistas alcançou o sul da Flórida. No paraíso de turistas, uma criatura de peso se esconde para escapar da morte: o peixe-boi. Ele já foi confundido com sereia, por causa do barulho que faz. Foi assim que enganou os marinheiros de primeira viagem pela América.

    A 500 quilômetros a noroeste de Miami, o lugar virou uma espécie de "país
do peixe-boi". O Rio Cristal, com águas claras e fundo de areia, é o refúgio perfeito para ele, com a proteção de um batalhão de cientistas. A vigilância é discreta, mas permanente, porque o lugar é uma região turística, com iates de luxo e muitos banhistas.

 

    O plantão dos biólogos orienta as pessoas a tomarem cuidado com os reais donos da reserva. Se alguém incomodá-los, paga multa alta - de US$ 100 mil - e, dependendo da agressão, pode ir para cadeia.

    O peixe-boi é tímido, solitário, prefere as águas mornas onde proliferam algas e jacintos. É na Flórida que ele tem comida à vontade e aconchego durante o inverno americano. O berçário é outra preocupação dos biólogos. O perigo maior é motor das lanchas, que assusta, polui e atropela a paz.

    Primeiro foi na terra, há mais ou menos 50 milhões de anos. Estes mamíferos acabaram sendo expulsos por outros gigantes, na briga por comida. Devoradores de folhas, eles acabaram indo encontrar nas águas o sustento para viver até hoje.

    Sessenta quilos de ervas marinhas - ração diária de um peixe-boi. A poluição, a mudança de clima e os predadores humanos são os principais inimigos no Rio Cristal e em toda parte. No Brasil, também estão ameaçados.

    Na reserva da Flórida, tem até um hospital para os bebês órfãos e os adultos estressados. No local, os doutores estão de olho em todos os movimentos de todos do grupo. Até a respiração é controlada à distância.

    Na calmaria do Rio Cristal, o peixe-boi vai conquistando simpatia. Ele é outra jóia da água aqui na Terra.
    Peixe-boi da Amazônia é o menor membro da Ordem Sirenia, alcançando um comprimento de 2,8 a 4,0 m e pesando até 600 kg. Seu couro é extremamente grosso e resistente. A maioria dos indivíduos tem uma mancha branca irregular na região ventral. Esta característica, juntamente com a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, o distingue do peixe-boi da Flórida e da África.
Distribuição
    Espécie exclusivamente de água doce, distribuído por toda a bacia Amazônica.
Status
    
Considerado vulnerável pela IUCN (União Mundial Para a Natureza) e classificado como ameaçado de extinção no Brasil pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, está incluído no Apêndice I (Espécies Ameaçadas de Extinção) da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Flora e Fauna Selvagem).
Habitat
    
Encontrado nos três tipos de águas da Amazônia - branca, preta e clara, durante a estação de cheia deslocam-se para áreas de várzea e igapó (mata inundada) para aproveitar a grande quantidade de alimento. Durante a época seca retornam aos lagos permanentes e canais mais profundos.
Comportamento
    
Considerado um animal solitário, seu metabolismo é de cerca de 36% do metabolismo previsto para um mamífero terrestre de mesmo porte, o que permite permanecer até vinte minutos embaixo da água. Seus movimentos são lentos e dóceis.
Peixe-Boi e filhote

Peixe-Boi e filhote
Yuri de Wit Herrán e Marcelo Peixe-Boi
(os dois com 1 ano de idade).
Alimentação
    
Essencialmente herbívoros, consomem diariamente cerca de 8% do seu peso corporal em plantas aquáticas e semi-aquáticas.
Reprodução
    
O tempo de gestação é de doze meses e os nascimentos ocorrem no início da enchente, quando grandes quantidades de plantas estão disponíveis. Acredita-se que a maturidade sexual ocorre entre cinco e dez anos. Cada fêmea produz um filhote a cada 2,5 a 5 anos. O filhote pode permanecer com a mãe por mais de dois anos. No dia 8 de abril de 1998 nasceu no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Erê, o primeiro filhote desta espécie criada em cativeiro, o que demonstrou ser possível evitar que o peixe boi da Amazônia desapareça.
Ameaças
    
No passado os peixes-boi foram muito caçados pela sua carne e couro. Hoje, a caça é feita principalmente pelas populações ribeirinhas exclusivamente pela carne. Além de caça, as principais ameaças são a destruição e a degradação do habitat pela liberação de mercúrio nos rios, agrotóxicos e exploração de gás e óleo. Ocasionalmente filhotes são acidentalmente mortos em redes de pesca. Represas hidrelétricas atuam como barreiras e isolam as populações, limitando a sua variação genética.
 
CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: de 2,5 a 4 m mais ou menos.
Peso: 600 quilos
Filhote: l metro, 20 quilos
Cauda: chata e redonda (nadadeira caudal)
Duas nadadeiras peitorais com 4 unhas chatas cada
Gestação: 152 a 180 dias.

    A expedição dos cientistas alcançou o sul da Flórida. No paraíso de turistas, uma criatura de peso se esconde para escapar da morte: o peixe-boi. Ele já foi confundido com sereia, por causa do barulho que faz. Foi assim que enganou os marinheiros de primeira viagem pela América.

    A 500 quilômetros a noroeste de Miami, o lugar virou uma espécie de "país
do peixe-boi". O Rio Cristal, com águas claras e fundo de areia, é o refúgio perfeito para ele, com a proteção de um batalhão de cientistas. A vigilância é discreta, mas permanente, porque o lugar é uma região turística, com iates de luxo e muitos banhistas.

    O plantão dos biólogos orienta as pessoas a tomarem cuidado com os reais donos da reserva. Se alguém incomodá-los, paga multa alta - de US$ 100 mil - e, dependendo da agressão, pode ir para cadeia.

    O peixe-boi é tímido, solitário, prefere as águas mornas onde proliferam algas e jacintos. É na Flórida que ele tem comida à vontade e aconchego durante o inverno americano. O berçário é outra preocupação dos biólogos. O perigo maior é motor das lanchas, que assusta, polui e atropela a paz.

    Primeiro foi na terra, há mais ou menos 50 milhões de anos. Estes mamíferos acabaram sendo expulsos por outros gigantes, na briga por comida. Devoradores de folhas, eles acabaram indo encontrar nas águas o sustento para viver até hoje.

    Sessenta quilos de ervas marinhas - ração diária de um peixe-boi. A poluição, a mudança de clima e os predadores humanos são os principais inimigos no Rio Cristal e em toda parte. No Brasil, também estão ameaçados.

    Na reserva da Flórida, tem até um hospital para os bebês órfãos e os adultos estressados. No local, os doutores estão de olho em todos os movimentos de todos do grupo. Até a respiração é controlada à distância.

    Na calmaria do Rio Cristal, o peixe-boi vai conquistando simpatia. Ele é outra jóia da água aqui na Terra.
    Peixe-boi da Amazônia é o menor membro da Ordem Sirenia, alcançando um comprimento de 2,8 a 4,0 m e pesando até 600 kg. Seu couro é extremamente grosso e resistente. A maioria dos indivíduos tem uma mancha branca irregular na região ventral. Esta característica, juntamente com a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, o distingue do peixe-boi da Flórida e da África.
Distribuição
    Espécie exclusivamente de água doce, distribuído por toda a bacia Amazônica.
Status
    
Considerado vulnerável pela IUCN (União Mundial Para a Natureza) e classificado como ameaçado de extinção no Brasil pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, está incluído no Apêndice I (Espécies Ameaçadas de Extinção) da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Flora e Fauna Selvagem).
Habitat
    
Encontrado nos três tipos de águas da Amazônia - branca, preta e clara, durante a estação de cheia deslocam-se para áreas de várzea e igapó (mata inundada) para aproveitar a grande quantidade de alimento. Durante a época seca retornam aos lagos permanentes e canais mais profundos.
Comportamento
    
Considerado um animal solitário, seu metabolismo é de cerca de 36% do metabolismo previsto para um mamífero terrestre de mesmo porte, o que permite permanecer até vinte minutos embaixo da água. Seus movimentos são lentos e dóceis.
Peixe-Boi e filhote

Peixe-Boi e filhote
Yuri de Wit Herrán e Marcelo Peixe-Boi
(os dois com 1 ano de idade).
Alimentação
    
Essencialmente herbívoros, consomem diariamente cerca de 8% do seu peso corporal em plantas aquáticas e semi-aquáticas.
Reprodução
    
O tempo de gestação é de doze meses e os nascimentos ocorrem no início da enchente, quando grandes quantidades de plantas estão disponíveis. Acredita-se que a maturidade sexual ocorre entre cinco e dez anos. Cada fêmea produz um filhote a cada 2,5 a 5 anos. O filhote pode permanecer com a mãe por mais de dois anos. No dia 8 de abril de 1998 nasceu no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Erê, o primeiro filhote desta espécie criada em cativeiro, o que demonstrou ser possível evitar que o peixe boi da Amazônia desapareça.
Ameaças
    
No passado os peixes-boi foram muito caçados pela sua carne e couro. Hoje, a caça é feita principalmente pelas populações ribeirinhas exclusivamente pela carne. Além de caça, as principais ameaças são a destruição e a degradação do habitat pela liberação de mercúrio nos rios, agrotóxicos e exploração de gás e óleo. Ocasionalmente filhotes são acidentalmente mortos em redes de pesca. Represas hidrelétricas atuam como barreiras e isolam as populações, limitando a sua variação genética.
 
CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: de 2,5 a 4 m mais ou menos.
Peso: 600 quilos
Filhote: l metro, 20 quilos
Cauda: chata e redonda (nadadeira caudal)
Duas nadadeiras peitorais com 4 unhas chatas cada
Gestação: 152 a 180 dias.

    A expedição dos cientistas alcançou o sul da Flórida. No paraíso de turistas, uma criatura de peso se esconde para escapar da morte: o peixe-boi. Ele já foi confundido com sereia, por causa do barulho que faz. Foi assim que enganou os marinheiros de primeira viagem pela América.

    A 500 quilômetros a noroeste de Miami, o lugar virou uma espécie de "país
do peixe-boi". O Rio Cristal, com águas claras e fundo de areia, é o refúgio perfeito para ele, com a proteção de um batalhão de cientistas. A vigilância é discreta, mas permanente, porque o lugar é uma região turística, com iates de luxo e muitos banhistas.

    O plantão dos biólogos orienta as pessoas a tomarem cuidado com os reais donos da reserva. Se alguém incomodá-los, paga multa alta - de US$ 100 mil - e, dependendo da agressão, pode ir para cadeia.

    O peixe-boi é tímido, solitário, prefere as águas mornas onde proliferam algas e jacintos. É na Flórida que ele tem comida à vontade e aconchego durante o inverno americano. O berçário é outra preocupação dos biólogos. O perigo maior é motor das lanchas, que assusta, polui e atropela a paz.

    Primeiro foi na terra, há mais ou menos 50 milhões de anos. Estes mamíferos acabaram sendo expulsos por outros gigantes, na briga por comida. Devoradores de folhas, eles acabaram indo encontrar nas águas o sustento para viver até hoje.

    Sessenta quilos de ervas marinhas - ração diária de um peixe-boi. A poluição, a mudança de clima e os predadores humanos são os principais inimigos no Rio Cristal e em toda parte. No Brasil, também estão ameaçados.

    Na reserva da Flórida, tem até um hospital para os bebês órfãos e os adultos estressados. No local, os doutores estão de olho em todos os movimentos de todos do grupo. Até a respiração é controlada à distância.

    Na calmaria do Rio Cristal, o peixe-boi vai conquistando simpatia. Ele é outra jóia da água aqui na Terra.
    Peixe-boi da Amazônia é o menor membro da Ordem Sirenia, alcançando um comprimento de 2,8 a 4,0 m e pesando até 600 kg. Seu couro é extremamente grosso e resistente. A maioria dos indivíduos tem uma mancha branca irregular na região ventral. Esta característica, juntamente com a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, o distingue do peixe-boi da Flórida e da África.
Distribuição
    Espécie exclusivamente de água doce, distribuído por toda a bacia Amazônica.
Status
    
Considerado vulnerável pela IUCN (União Mundial Para a Natureza) e classificado como ameaçado de extinção no Brasil pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, está incluído no Apêndice I (Espécies Ameaçadas de Extinção) da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Flora e Fauna Selvagem).
Habitat
    
Encontrado nos três tipos de águas da Amazônia - branca, preta e clara, durante a estação de cheia deslocam-se para áreas de várzea e igapó (mata inundada) para aproveitar a grande quantidade de alimento. Durante a época seca retornam aos lagos permanentes e canais mais profundos.
Comportamento
    
Considerado um animal solitário, seu metabolismo é de cerca de 36% do metabolismo previsto para um mamífero terrestre de mesmo porte, o que permite permanecer até vinte minutos embaixo da água. Seus movimentos são lentos e dóceis.
Peixe-Boi e filhote

Peixe-Boi e filhote
Yuri de Wit Herrán e Marcelo Peixe-Boi
(os dois com 1 ano de idade).
Alimentação
    
Essencialmente herbívoros, consomem diariamente cerca de 8% do seu peso corporal em plantas aquáticas e semi-aquáticas.
Reprodução
    
O tempo de gestação é de doze meses e os nascimentos ocorrem no início da enchente, quando grandes quantidades de plantas estão disponíveis. Acredita-se que a maturidade sexual ocorre entre cinco e dez anos. Cada fêmea produz um filhote a cada 2,5 a 5 anos. O filhote pode permanecer com a mãe por mais de dois anos. No dia 8 de abril de 1998 nasceu no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Erê, o primeiro filhote desta espécie criada em cativeiro, o que demonstrou ser possível evitar que o peixe boi da Amazônia desapareça.
Ameaças
    
No passado os peixes-boi foram muito caçados pela sua carne e couro. Hoje, a caça é feita principalmente pelas populações ribeirinhas exclusivamente pela carne. Além de caça, as principais ameaças são a destruição e a degradação do habitat pela liberação de mercúrio nos rios, agrotóxicos e exploração de gás e óleo. Ocasionalmente filhotes são acidentalmente mortos em redes de pesca. Represas hidrelétricas atuam como barreiras e isolam as populações, limitando a sua variação genética.
 
Boto Cor de Rosa
(Em Extinção)
(Inia geoffrensis)

 

  O animal mais fofinho, meigo e lindo do mundo
Há mais de cinco milhões de anos, golfinhos nadaram através do Oceano Atlântico até o Rio Amazonas. O boto cor-de-rosa já foi a mais bem-sucedida espécie de golfinho, mas agora ele corre perigo. O projeto The Preservation of the Amazonian River Dolphin (PARD) está trabalhando com as comunidades locais para proteger os últimos remanescentes destes golfinhos, e assegurar sua existência para as próximas gerações.
Com seu bico comprido, olhos minúsculos e ausência de espinha dorsal, o boto cor-de-rosa é uma criatura enigmática que vive no coração da Bacia Amazônica. Ninguém sabe o que confere essa coloração tão incomum a estes golfinhos. Talvez sejam os vasos sangüíneos capilares próximos à superfície da pele, ou certas substâncias químicas presentes na água.
Boto Cor-de-Rosa
Nas últimas décadas, a pesca ilegal e os encontros fatais com redes de nylon reduziram drasticamente a população do boto cor-de-rosa. A comunidade local, que sempre viveu em harmonia com os botos, começou a matá-los por crenças supersticiosas.

O projeto PARD funciona desde 1986, e desde então trabalha com as comunidades ribeirinhas para assegurar a sobrevivência do boto cor-de-rosa. Ele ajudou a estabelecer uma cooperativa de 10 vilas, que vendem artesanato local. Com os benefícios trazidos por turistas e pesquisadores, a comunidade agora vê o boto como um recurso precioso que deve ser protegido. O PARD também oferece outros serviços à população, como atendimento médico e melhoria do sistema de esgotos.


O PARD estabeleceu a primeira reserva para os botos cor-de-rosa em uma área de proteção de 1.600 hectares. Também trabalha com as autoridades para deter o desmatamento, e patrulha os rios para prevenir a pesca ilegal.

Ninguém sabe quantos botos cor-de-rosa ainda restam. Mas devido ao programa de conservação PARD, os botos aumentaram de oito para 45 indivíduos em 18 anos, na região de Yapara.

Boto, nome dado aos golfinhos da região amazônica. Eles são os únicos mamíferos completamente aquáticos da Amazônia.
NOME COMUM: Boto, mas, também é usado como Bouto ou Boutu.
NOME CIENTÍFICO: Inia geoffrensis
NOME EM INGLÊS: Pink Dolphin
OUTROS NOMES: Golfinho do Rio Amazonas; Boto cor-de-rosa; Bufeo; Tonina; Golfinho rosa; Toninha rosa; Boto-vermelho

FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Cetacea
FAMÍLIA: Platanistidae
TAMANHO: 1,8 a 2,5 metros
PESO NO NASCIMENTO: mais ou menos 7 quilos.
PESO ADULTO: 85 a 160 quilos

 BY GICEL

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