MEU PLANETA TERRA.

PAZ E BEM! Aos meus irmãos, aos nossos irmãos, sejamos um pouquinho como São Francisco de Assis. Refletimos hoje sobre a vida desse Santo que nos ensinou como ninguém a amar Jesus Cristo, Deus Pai e todas as criaturas como um ser único: A VIDA Dia 04 de outubro comemoramos o dia de São Francisco de Assis, o patrono da ecologia. O homem que mais se aproximou de Jesus Cristo, viveu cada linha dos evangelhos, amou e se declarou irmão de cada ser vivo que Deus colocou na face da Mãe Terra. Igualmente Amou os elementos da natureza porque são criações de Deus, um presente para que a vida fosse possivel. Cada animal, cada planta, ele considerava como irmãos. Hoje o planeta está ameaçado, a ecologia nos alerta que somos todos elos da mesma VIDA:vegetal e animal. Se cada uma dessas vidas desaparecerem já estaremos também ameaçados a desaparecer. São Francisco como Cristo nos mostrou o caminho... Viver simplesmente... São Francisco de Assis, rogai por nós
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PAPAGAIOS

Papagaio-verdadeiro, também conhecido pelos nomes de acamatanga, papagaio-baiano, acumatanga, ageru, ajuruetê, ajurujurá, camatanga, curau, papagaio-comum, papagaio-curau, papagaio-de-fronte-azul, "papagaio boiadeiro" papagaio-grego e trombeteiro (Amazona aestiva), é uma ave da família Psittacidae.
O Papagaio-verdadeiro é principalmente um papagaio verde com cerca de 38 cm (quinze polegadas) de comprimento e pesa cerca de quatrocentos gramas. Tem penas azuis na testa, acima do bico e amarelo na cara e coroa. Distribuição do azul e amarelo varia muito. A cor da íris dos adultos é amarelo-laranja no macho ou vermelho-laranja na fêmea, onde se destaca um fino anel externo vermelho, os imaturos têm íris marrom uniforme. O bico é negro no macho adulto. É uma das espécies mais belas e inteligentes de aves do planeta e sua expectativa de vida é de oitenta anos. Os papagaios-verdadeiros também costumam repetir o que ouvem de seus donos.[1]

[editar] Raças geográficas

Existem duas raças geográficas: Amazona aestiva, com asa vermelha no Brasil oriental,[2] e A. aestiva xanthopteryx, com penas pequenas superiores e a cabeça amarelas.[3]
Além disso, há importantes variações individuais em ambas as raças, como o padrão facial e da quantidade de cor amarela e vermelha no ombro. As espécies com essencialmente nenhum amarelo na cabeça e o ombro totalmente verde são conhecidos de norte-oeste da Argentina.[4]

[editar] Habitação e distribuição geográfica

É encontrado em mata úmida ou seca, em beira de rios e cerradões na Bolívia, Paraguai e Norte da Argentina. No Brasil, ocorre do Nordeste, mais especificamente em Piauí, Pernambuco, Bahia, pelo Brasil central nas Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, ao Rio Grande do Sul.[5]
Desde a década de 1990, tem sido observado com crescente frequência na Grande São Paulo. Provavelmente, escapes de cativeiros contribuíram para isso, mas é certo que estas aves têm se adaptado e se reproduzido na capital paulista.[6]

[editar] Criação

O Papagaio-verdadeiro faz ninhos nas cavidades de árvores. Os ovos são brancos ovais e medem cerca de 38 x 30 milímetros. Há geralmente três a cinco numa ninhada. A fêmea incuba os ovos por cerca de 27 dias e as crias deixam o ninho cerca de 60 dias após a eclosão.[1]

[editar] Estado

Ave federal de São Paulo, Brasil.
A situação desta espécie é avaliada como pouco preocupante pela BirdLife International. No entanto, ao mesmo tempo que continua a ser comum em toda uma parte significativa da sua escala, não há evidência de um declínio da população, e esta espécie tem sido fortemente negociados: Desde 1981, quando foi cotada na CITES Apêndice II, 413.505 selvagens capturados indivíduos foram registados no comércio internacional. Infelizmente a espécie é uma praga agrícola nas partes da sua escala nativa.[5]
Paradoxalmente, o comércio ilegal pode ter contribuído para a expansão da gama deste papagaio, está-se tornando comum no Rio de Janeiro, que não é uma parte da sua série histórica, algo atribuído ao escapamento da espécie em cativeiro. Os papagaios são capturados clandestinamente e transportados para serem vendidos ilegalmente. A única maneira legal de possuir essa e outras aves da fauna brasileira é possuindo uma ave com anilha, documento, e ter a permissão do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Além da captura, se perdem ovos e muitos filhotes morrem no ato da retirada das aves dos ninhos, pois frequentemente derruba-se a árvore, eliminando assim também os locais favoráveis para reprodução, como exemplo, as palmeiras velhas, que são os melhores locais para essas aves procriarem.

[editar] Alimentação

Sua alimentação na natureza é a base de castanhas, frutas silvestres e sementes, principalmente leguminosas. Em cativeiro são oferecidos, além da ração comercial, frutos, sementes e vegetais, uma simulação de alimentação balanceada com todos os nutrientes necessários para uma vida saudável em cativeiro, quando filhotes, em cativeiro, precisam de cuidado redobrado, pois é necessária a monitorização da alimentação que deve ser dada diretamente na boca, até que ele tenha a capacidade de se alimentar sozinho.
Na natureza procuram seu alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arbustos frutíferos. Ao subirem na ramaria utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segurar a comida, levando à boca. Gostam mais das sementes do que da polpa da frutas. São atraídos por árvores frutíferas como mangueiras, jabuticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.

[editar] Galeria

BY GICEL

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