MEU PLANETA TERRA.

PAZ E BEM! Aos meus irmãos, aos nossos irmãos, sejamos um pouquinho como São Francisco de Assis. Refletimos hoje sobre a vida desse Santo que nos ensinou como ninguém a amar Jesus Cristo, Deus Pai e todas as criaturas como um ser único: A VIDA Dia 04 de outubro comemoramos o dia de São Francisco de Assis, o patrono da ecologia. O homem que mais se aproximou de Jesus Cristo, viveu cada linha dos evangelhos, amou e se declarou irmão de cada ser vivo que Deus colocou na face da Mãe Terra. Igualmente Amou os elementos da natureza porque são criações de Deus, um presente para que a vida fosse possivel. Cada animal, cada planta, ele considerava como irmãos. Hoje o planeta está ameaçado, a ecologia nos alerta que somos todos elos da mesma VIDA:vegetal e animal. Se cada uma dessas vidas desaparecerem já estaremos também ameaçados a desaparecer. São Francisco como Cristo nos mostrou o caminho... Viver simplesmente... São Francisco de Assis, rogai por nós
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sábado, 3 de dezembro de 2011

Cervo do Pantanal

Cervo do Pantanal




É o maior cervídeo da América do Sul. Pesa em média 100kg, mas alguns indivíduos adultos podem ultrapassar 150kg. Está ameaçado de extinção devido a:
a caça ilegal;
a destruição de seu habitat em decorrência das construções de usinas hidrelétricas e de projetos de irrigação;
as doenças introduzidas por animais domésticos como a febre aftosa e brucelose.
O cervo-do-pantretal é característico de áreas inundáveis e de varjões de cerrado, onde se alimenta de capim e plantas palustres (Goeldi, 1893). Segundo Coimbra/Filho (1972), este cervídeo se alimenta de brotos de plantas de diversas famílias, especialmente leguminosas. A adaptação deste animal ao meio alagável pode ser constatada pela presença de membranas que unem seus dedos, o que facilita a locomoção dentro d'água.
Na natureza é comumente observado em pequenos grupos familiares e casais, mas indivíduos solitários são freqüentes (Crabrera e Yepes, 1960). Alguns pesquisadores explicam que o cervo-do-pantretal vive em pequenos grupos sociais porque foi pressionado pelo processo de caça histórica e/ou pelo fato dos habitats da espécie estarem sujeitos a severas inundações sazonais. Isto faz com que os cervos utilizem áreas mais altas durante as cheias, onde a capacidade de suporte é limitada. Assim, grandes grupos não podem ser formados.
O cervo-do-pantretal ocorria originalmente desde o Uruguai e norte da Argentina até os Estados brasileiros do Amazonas, Bahia, Goiás e Pará, sempre ao sul do rio Amazonas. Atualmente, sua população está restrita ao Pantretal (onde são encontrados em maior número) e à Ilha do Banretal. Pequenas ilhas de população foram identificadas (Tomás,1992) no norte de Mato Grosso, no sul do Pará, Tocantins, sudoeste de Goiás e na Bacia do rio Paraná. No Rio Grande do Sul foi constatada uma última população residual (Tomás,1992), a qual pode estar extinta atualmente.
Fonte: www.brazilnature.com
Cervo do Pantanal
Cervo do Pantanal
Cervo do Pantanal
Nome Inglês
Marsh Deer

Nome Científico
Blastocerus dichotomus

Alimentação
Gramíneas tenras, brotos de arbustos, leguminosas e plantas aquáticas.

Reprodução
O período de gestação dura aproximadamente 9 meses, nascendo somente um filhote por ano.

Habitat
Vivem preferencialmente em áreas de banhado, várzeas de rios, matas de galeria, cerrados e campinas inundadas.

Distribuição Geográfica
Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguai e Peru.

Fonte: www.sueza.com.br
Cervo do Pantanal
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Cervo do Pantanal

Nome Popular

Cervo do Pantanal

Nome Científico

Blastocerus dichotomus

Ordem

Artiodactyla

Família

Cervidae

Peso

De 100 a 150 kg.

Reprodução

G estação 09 meses, número de filhotes por ninhada: 1.

Hábito

Diurno.

Hábito Alimentar

Arbustos e plantas aquáticas.

Habitat

Várzeas, pântanos e campos.

Distribuição Geográfica

Brasil, Peru, Bolívia, Paraguai e Argentina, extinto no Uruguai.
O cervo-do-pantretal, maior mamífero brasileiro pode ser a primeira das oito espécies de veados nativos a desaparecer dentro de curtíssimo prazo, pelo menos em uma de suas antigas áreas de ocorrência, ao longo da Bacia do Rio Paraná, no estado de São Paulo. Previsões dos especialistas reunidos pelo Ibama no Comitê para a Conservação dos Cervídeos estimam menos de dez anos para que o cervo-do-pantretal desapareça de vez do território paulista, onde antes havia população abundante. A espécie também podia ser encontrada em extensas regiões do Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia.
À exceção do Pantretal matogrossense, nas demais áreas a situação do animal é crítica. A espécie está na lista vermelha dos animais em perigo. A situação do cervo-do-pantretal, assim como das outras sete espécies de cervídeos brasileiros deve-se, principalmente, à destruição das áreas naturais para o avanço agropecuário, a construção de grandes empreendimentos e à caça. A drenagem clandestina das áreas de várzea e o contato forçado dos veados com o gado doméstico e os búfalos são outras formas de ameaça para os animais.
Além do cervo-do-pantretal, exis-tem no Brasil o veado-de-mão-curta (Mazama nana), o veado-catingueiro (Mazama gouazobira), o veado-bororó (Mazama bororo), o veado-campeiro (Ozotoceros bezzoarticus), o veado-mateiro (Mazama americana), o cariacu (Odocoileus virginianos) e o Mazama nemorivaga. Para tentar reverter a situação de ameaça que paira sobre os veados silvestres, o comitê de especialistas propõe uma série de medidas estratégicas. O Plano de Ação para a Conservação dos Cervídeos, que contém as diretrizes para a proteção dos animais, será publicado pelo Ibama, em parceria com o MMA, até o início do ano que vem.
Entre as propostas para tentar livrar o cervo-do-pantretal da extinção, estão a criação de parques, reservas particulares e outras unidades de conservação, aumento na fiscalização da caça e o estabelecimento de critérios para mitigar os danos ambientais provocados pelas usinas hidrelétricas. Além das ameaças diretas, a falta de pesquisas e de dados científicos sobre esses grandes mamíferos é outro fator que prejudica a conservação das espécies.

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