MEU PLANETA TERRA.

PAZ E BEM! Aos meus irmãos, aos nossos irmãos, sejamos um pouquinho como São Francisco de Assis. Refletimos hoje sobre a vida desse Santo que nos ensinou como ninguém a amar Jesus Cristo, Deus Pai e todas as criaturas como um ser único: A VIDA Dia 04 de outubro comemoramos o dia de São Francisco de Assis, o patrono da ecologia. O homem que mais se aproximou de Jesus Cristo, viveu cada linha dos evangelhos, amou e se declarou irmão de cada ser vivo que Deus colocou na face da Mãe Terra. Igualmente Amou os elementos da natureza porque são criações de Deus, um presente para que a vida fosse possivel. Cada animal, cada planta, ele considerava como irmãos. Hoje o planeta está ameaçado, a ecologia nos alerta que somos todos elos da mesma VIDA:vegetal e animal. Se cada uma dessas vidas desaparecerem já estaremos também ameaçados a desaparecer. São Francisco como Cristo nos mostrou o caminho... Viver simplesmente... São Francisco de Assis, rogai por nós
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sábado, 3 de dezembro de 2011

Araponga

Araponga Características

É conhecida em todo o Brasil pelo seu grito alto e estridente. É também chamada de guiraponga, ferreiro ou ferrador, sendo que esses dois últimos nomes vêm do seu grito, que imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima e a seguir com a batida estridente de um martelo sobre a bigorna.
O nome Araponga é indígena e vem de ara = ave e ponga = soar. Três espécies de arapongas são encontradas no Brasil: a Procnias nudicollis , que é a mais comum, habitando desde matas litorâneas da Bahia até o Rio Grande do Sul.
O macho é todo branco, com a garganta e os lados da cabeça esverdeados, e a fêmea é totalmente esverdeada. Temos também a Procnias averano que vive em Roraima e no Nordeste, tem as asas pretas, peito branco, cabeça marrom e vários apêndices carnudos que "nascem" do seu pescoço como se fossem barba, de onde vem seu nome popular de "araponga de barbela".
A terceira espécie é a Procnias alba , que habita o Amazonas na região do Rio Negro, mas pouco se sabe sobre ela.

Habitat

Florestas

Ocorrência

Todo o Brasil

Hábitos

O macho fica adulto entre dois anos e dois anos e meio. Tem seu território, uma árvore que ele defende e onde não permite a intrusão de machos da sua idade nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde ele canta, outro mais baixo onde se acasala. A araponga não gosta muito de descer ao chão.

Alimentação

As arapongas, cuja abertura de bico é enorme, comem pequenos frutos silvestres e bagas inteiras.

Reprodução

Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea; e este é um dos casos em que a fêmea escolhe o macho. Os dois se encontram no "galho do acasalamento", e o macho dá um grito bem forte em frente à fêmea; se ela aceitar este macho, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar. Se aparecer outra fêmea ele repete a manobra. A postura e de cerca de 2 ovos, o período de incubação de 23 dias e os filhotes saem do ninho com 27 dias de idade.

Ameaças

A Procnias averano se torna cada vez mais rara por causa da derrubada das matas, seu habitat natural, constando na lista do IBAMA de animais ameaçados de extinção. Alguns ecologistas estão tentando a preservação desta espécie. A destruição do habitat, a caça e o tráfico de animais são as principais ameaças para as espécies.
Fonte: www.vivaterra.org.br
Araponga
A Araponga (Procnias nudicollis), ave branca belíssima com garganta e faces verde metálico, é muito procurada para cantar em gaiolas nas casas das pessoas. Cada vez mais rara de ser ouvida em ambiente natural, a Araponga costuma emitir seu canto sempre de um mesmo local, denunciando sua prisão. Está ameaçada de extinção no Estado de São Paulo, na categoria vulnerável, devido ao desmatamento de seu habitat natural, a Mata Atlântica, e pelo aprisionamento em gaiolas.
Fonte: www.projetotangara.com.br
Araponga
Nome Vulgar: Araponga de barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano
Classe:
Aves
Gênero:
Procnias
Espécie:
averano
Sub Espécie:
averano

ESPÉCIE VULNERÁVEL (IBAMA)

Também conhecida como Araponga de asa preta, Araponga do nordeste, Ferreiro (Bahia, Piauí e Alagoas) e Guiraponga (Pernambuco). O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). Apresenta as asas negras, dorso e ventre brancos, cabeça chocolate e garganta provida de uma “barba” filamentosa negra brilhante que forma pingentes que, de tão delicados, oscilam ao menor movimento. A fêmea é verde, píleo cinzento, o macho imaturo é verde com a cabeça marrom e a garganta preta, macho subadulto com as rêmiges fuliginosas anegradas e terciárias marmoreadas de alvinegro. Tamanho médio de 27cm.
Alimenta-se de frutas, bagas suculentas e insetos. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea.
Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea e se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. Na época de reprodução só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação dos filhotes. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, os filhotes saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Habita a mata atlântica, florestas de altitude e zonas baixas da região neotropical.
Ocorre na região nordeste, Roraima, Maranhão, sudoeste do Piauí, noroeste da Bahia, Ceará, Alagoas e prolonga-se pela Amazônia até a Venezuela e Colômbia.
Origem: Renctas
Fonte: www.diagnostico.org.br
Araponga

1) Nome Popular

Araponga, Ferreiro

2) Nome científico

Procnias nudicollis

3) Onde pode ser encontrado em vida livre na cidade

CR: Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Curucutu Fazenda Capivari (SABESP) - Distrito de Engenheiro Marsilac, PQ. Previdência

4) Biologia

Habitat Vive em matas primárias, porém podem habitar capoeiras (matas secundárias) que possuam árvores frutíferas. Tem preferência a ocuparem os galhos mais altos das árvores.

Comportamento

O macho elege certos galhos de árvores, que são usados anos
por muitos anos, para sua cerimônia de canto atraindo várias fêmeas. Os machos de outras espécies como o pavó, por exemplo, se associam para cantar juntos formando uma verdadeira "arena".

Alimentação

Frutas silvestres, preferencialmente as suculentas, e também
pequenos insetos.

Reprodução

Sua reprodução ocorre no final do ano. O ninho é como uma tigela rasa lembrando o de pombos silvestres.

Grau de ameaça no Estado de S.Paulo e no Brasil SP

Ameaçada de extinção,na cate classificado como V.U. - Vulnerável: espécie que apresentam alto risco de extinção a
médio prazo.

5) Relação com a cidade (adaptação, impacto, doenças)

As aves pertencentes a família Cotingidae estão entre as mais eficientes disseminadoras das plantas cujos frutos se alimentam. Isto porque o poder germinativo das sementes não é prejudicado ao passar pelo trato digestivo dessas aves, podendo ser inclusive maximizado.
É procuradíssima pelo mercado de "aves de gaiola" devido ao seu canto e coloração característicos. A captura ilegal da araponga em vida livre e a crescente destruição de seu habitat são os principais motivos de ameaça.

6) Curiosidades(tamanho, coloração, etc)

É uma das aves mais famosas e mais típicas do sudeste brasileiro. Seu som é composto por dois elementos: o primeiro é como uma martelada, recordando o som de um golpe dado pelo martelo sobre uma bigorna, o 2º são gritos menos fortes, que soam como o atrito de uma lima sobre o ferro. Guimarães Rosa, em citação poética, disse: "Silêncio tenso como pausa de araponga".
Fonte: ww2.prefeitura.sp.gov.br
Araponga

Procnias nudicollis

Classificação: Ordem Passeriformes, Superfamília Tyrannoidea, Família Cotingidae
Tamanho:
27cm
Voz, cerimônias: seu canto é composto de dois elementos:
1) uma "martelada' que recorda o som de um golpe dado sobre a bigorna de um ferreiro; batida violentíssima ("päng") emitida pela ave com a boca largamente aberta, trata-se de uma das mais fortes vozes produzidas pelas aves deste continente e a música mais notável do sertão, fato já mencionado por Fernão Cardim há cerca de 400 anos, quando afirmou que se podia ouvir sua voz a meia légua (3km) de distância. Numa citação poética, por sua vez, Guimarães Rosa diz: "Silêncio tenso como pausa de araponga'. Este grito pode repetir-se a intervalos de 5 segundos, mas soa sempre como uma "martelada', isolada.
2) gritos menos fortes, que soam como o atrito de uma lima sobre o ferro ("reins, reins, reins"), repetidos a intervalos de 1 segundo; estes "reins" merecem a maior atenção em virtude do alto som estridente no qual terminam, particularidade apenas esboçada na "martelada" principal; periodicamente estes gritos, então mais fracos e ventríloquos, são emitidos em uma série mais apressada de, p. ex., 25 segundos. Não há seqüência obrigatória dos diversos tipos de gritos, no sentido de uma intensificação; a ave pode começar com a martelada mais forte embora, para emiti-Ia, respeite um intervalo mais longo, anterior, como que se preparasse para um esforço máximo. O timbre singular da voz da araponga dificulta sua localização na mata, parecendo vir de todos os lados, mas é fácil de fixar quando se está ao mesmo nível da ave. Os machos imaturos têm uma voz crocitante e grasnam, necessitando de dois a três anos para alcançarem a maestria dos adultos. Como advertência emite um baixo "quoak". O macho adulto estabelece em certos meses (p. ex., julho/agosto nas montanhas do Espírito Santo) seu 'ponto" em um grupo de árvores dentro da floresta freqüentando determinados galhos onde canta com perserverança a maior parte do dia.
Uma das aves mais famosas e mais típicas do sudeste do Brasil, frequentemente encontrada em cativeiro. Branca, lembrando de longe um pombo-correio, de garganta e faces nuas e esverdeadas como que cobertas de verdete. Fêmea menor com partes superiores verdes mas de cabeça cinza e partes inferiores estriadas de amarelo-esverdeado e cinzento, garganta cinzenta e estriada. Macho imaturo semelhante à fêmea mas com a cabeça e garganta negras; substitui as penas verdes sucessivamente por cinzento-esverdeadas e brancas, as últimas em parte vermiculadas de cinzento; o indivíduo torna-se todo branco apenas com três anos de idade.
A reprodução da araponga ocorre pelo fim do ano (Bocaina, Rio de janeiro e Rio Grande do Sul). Vive na mata primária, também invade capoeiras caso haja fruteiras; tanto nas montanhas quanto nas bai- xadas; migratória. Ocorre de Pernambuco (Berla 1946) e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, sul de Mato Grosso (rio Amambaí), Argentina (Misiones) e sudeste do Paraguai. Procuradíssima pelo mercado de aves de gaiola, por isso escasseia perto dos grandes centros.
Bibliografia
Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Volume Único, Editora Nova Fronteira
Fonte: www.informaves.hpg.ig.com.br
Araponga
Nome Vulgar: Araponga-de-barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano Hermann,1783)
Ordem:
Passeriforme
Família:
Cotingidae

Habitat

Florestas de altitude e em zonas baixas da região neotropical, embora actualmente, podemos encontrá-las próximo das árvores de fruto.

Características

O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). É uma ave tipo picanço que tem o comprimento entre 27-28 cm. É uma ave muito bonita, que apresenta dimorfismo sexual: o macho é branco com asas negras, cabeça castanha e vários apêndices carnudos que "nascem" da garganta como se fossem barba" brilhante de filamentos escuros , de onde vem seu nome popular de "Araponga de Barbela. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça castanha e garganta preta. Espécies afins: P. nudicollis ( araponga comum), P. alba e P. tricarunculata.

Comportamento

Alimenta-se de pequenos frutos silvestres e de bagas inteiras. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea. Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea; se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. A época de reprodução é na Primavera, só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação das crias. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, as crias saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Vocalização: o macho emite um grito muito alto e estridente (päng), imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima (reins), e a seguir com a batida estridente. A fêmea emite um som baixo, quase imperceptível.

Distribuição

O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste, mata atlântica e prolonga-se pela Amazónia até a Venezuela e Colômbia.
Fonte: profs.ccems.pt
Araponga
Ave passeriforme da família dos cotingídeos (Procnias nudicollis), encontrada nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e também no Paraguai e Argentina. De voz metálica e estridente, é também chamada ferreiro.
Com uma voz que lembra marteladas em ferro, a araponga emite alguns dos gritos mais fortes produzidos por aves sul-americanas e que ecoam pelos sertões brasileiros como um de seus rumores mais típicos.
Migratória em seus hábitos, a araponga ou ferreiro (Procnias nudicollis), pássaro da família dos cotingídeos, é encontrada na Bahia, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, e também no Paraguai e Argentina. O macho adulto é branco, com garganta e faces esverdeadas. A fêmea, de partes superiores verdes, tem a cabeça cinza e as partes inferiores estriadas de um amarelo que tende ao verde.
O macho imaturo é semelhante à fêmea, mas com cabeça e garganta negras, e só se torna todo branco aos três anos de idade. Só também nesta altura da vida sua voz, que a princípio é menos articulada e mais fraca, consegue equiparar-se em mestria à dos indivíduos adultos.
A araponga-do-nordeste ou guiraponga (Procnias averano) é semelhante no porte e na aparência à do sudeste e sul do país. O macho, contudo, tem asas negras, cabeça chocolate e a garganta provida de uma "barba" brilhante de filamentos escuros. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça marrom e garganta preta. O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste e prolonga-se pela Amazônia até a Venezuela e Colômbia.
Fonte: passaroazul.br.tripod.com
Araponga
Nome Vulgar: Araponga-de-barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano Hermann,1783)
Ordem:
Passeriforme
Família:
Cotingidae

Habitat

Florestas de altitude e em zonas baixas da região neotropical, embora actualmente, podemos encontrá-las próximo das árvores de fruto.

Características

O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). É uma ave tipo picanço que tem o comprimento entre 27-28 cm. É uma ave muito bonita, que apresenta dimorfismo sexual: o macho é branco com asas negras, cabeça castanha e vários apêndices carnudos que "nascem" da garganta como se fossem barba" brilhante de filamentos escuros , de onde vem seu nome popular de "Araponga de Barbela. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça castanha e garganta preta. Espécies afins: P. nudicollis ( araponga comum), P. alba e P. tricarunculata.

Comportamento

Alimenta-se de pequenos frutos silvestres e de bagas inteiras. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea. Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea; se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. A época de reprodução é na Primavera, só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação das crias. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, as crias saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Vocalização: o macho emite um grito muito alto e estridente (päng), imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima (reins), e a seguir com a batida estridente. A fêmea emite um som baixo, quase imperceptível.

Distribuição

O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste, mata atlântica e prolonga-se pela Amazónia até a Venezuela e Colômbia

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