MEU PLANETA TERRA.

PAZ E BEM! Aos meus irmãos, aos nossos irmãos, sejamos um pouquinho como São Francisco de Assis. Refletimos hoje sobre a vida desse Santo que nos ensinou como ninguém a amar Jesus Cristo, Deus Pai e todas as criaturas como um ser único: A VIDA Dia 04 de outubro comemoramos o dia de São Francisco de Assis, o patrono da ecologia. O homem que mais se aproximou de Jesus Cristo, viveu cada linha dos evangelhos, amou e se declarou irmão de cada ser vivo que Deus colocou na face da Mãe Terra. Igualmente Amou os elementos da natureza porque são criações de Deus, um presente para que a vida fosse possivel. Cada animal, cada planta, ele considerava como irmãos. Hoje o planeta está ameaçado, a ecologia nos alerta que somos todos elos da mesma VIDA:vegetal e animal. Se cada uma dessas vidas desaparecerem já estaremos também ameaçados a desaparecer. São Francisco como Cristo nos mostrou o caminho... Viver simplesmente... São Francisco de Assis, rogai por nós
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sábado, 3 de dezembro de 2011

GNU

Taxonomia

Connochaetes gnou [Zimmermann, 1780].
Citação:
Geogr. Gesch. Mensch. Vierf. Thiere, 2:102.
Localização típica:
África do Sul,Província do Cabo, Colesberg.

Características gerais

Comprimento do corpo: 1,7-2,2 m.
Comprimento de cauda: 80-100 cm.
Altura: 90-120 cm (cernelha).
Peso: 110-180 kg.
Os gnus-negros possuem uma coloração que varia do chocolate escuro ao negro, sendo os machos mais escuros que as fêmeas.
Ambos os sexos adquirem uma coloração mais clara do couro durante o verão, e coloração mais contrastante durante o inverno. Como o gnu-azul, possui a barba e a crina espessas.
A crina do gnu-negro porém é erétil sobre seu pescoço.
Essa crina característica da espécie possui uma coloração creme com as bordas superiores enegrecidas.
Adicionalmente, os gnus-negros possuem uma faixa espessa de pelos, entre as pernas traseiras, cobrindo os flancos, e outra massa de pelos situada sobre o focinho. Os exemplares machos podem atingir 111 á 121 cm na altura da cernelha e até 2 m de comprimento, sendo as fêmeas um pouco mais leves.
O par de cornos é curvado para baixo e depois sobem novamente, formando uma espécie de gancho, e atingem de 48 á 78 cm de comprimento (mais finos e curtos nas fêmeas).
A base dos chifres forma um escudo protetor, tendo uma área levemente mais alta. Esta é uma das características que o difere do gnu-azul. Glândulas pré-orbitais são presentes, sob um tufo de pelos, e também nas patas traseiras.
Os olhos são pequenos, semi cobertos pela pelagem relativamente grossa, dando uma aparência curiosa.
O corpo é curvado, chegando a pesar até 180 kg nos machos.
Mesmo com todo esse porte, o gnu-negro, assim como o gnu-azul, é um animal de construção frágil.
Chaves de classificação física: endotérmico; simetria bilateral; quadrúpede.
Dimorfismo sexual: machos maiores.

Ontogenia e Reprodução

Os machos dominantes defendem o acesso ao seu harém de fêmeas com suas crias.
Esses machos territoriais são capazes de acasalar a qualquer hora (A reprodução ocorre primariamente durante a temporada que vai de fevereiro á abril, com crias secundárias nascidas entre novembro e dezembro).
Existe a sugestão de que o chamado que efetua estimula e sincroniza o estro da fêmea, mas também existe a evidência de que o ciclo lunar influi nesse processo.
Quando excitado, o macho não come nem descansa enquanto houver uma fêmea dentro de seu território.
Existem poucos dados sobre os rituais de corte, mas sabe-se que efetuam o movimento chamado Flehmen, no qual o macho descobre se a fêmea está receptiva provando sua urina.
Se a fêmea receptiva não quiser cooperar, o macho irá se levantar a sua frente com sua total ereção no modo de cópula. A fêmea receptiva irá levantar sua cauda.quando o macho se aproximar.
Sua cauda permanece em pé,as vezes verticalmente, durante o tempo de acasalamento, e também deixa suar pernas traseiras de modo arqueado. A cópula ocorre dezenas de vezes, duas ou mais vezes durante um minuto.
Período de gestação: 8-8,5 meses.
Número de crias: 1.
Maturidade sexual: 3 anos (?); 1,5-2,5 anos (?).
Longevidade: 20 anos.
Chaves de características reprodutivas: vivíparo; sexual; dióico; fertilização interna.

Ecologia e Comportamento

Não existem verdadeiros gnus-negros selvagens vivendo hoje em dia - todos são descendentes de exemplares cativos, e estes em seu habitat nativo são mantidos em fazendas de caça.
Todo o comportamento registrados dessa espécie não é necessariamente preciso - alamedas com grades restringem sua movimentação e a intervenção humana reduziu o tamanho dos grupos. Grupos maternais possuem uma hierarquia distinta, e foram vistas fêmeas atacando e lutando contra estranhos. Grupos dominados por machos raramente mostram essa agressividade.
Grupos de fêmeas e suas crias tomam um território com cerca de 250 acres em tamanho, passando pelo território de machos reprodutivos.
Esses territórios são definidos por um macho quando atinge os quatro anos de idade, e é demarcado no centro com sua urina e as glândulas odoríferas.
Conflitos territoriais envolvem combates de chifres. A vocalização dos gnus-negros inclui um mugido metálico no seu repertório.
Estrutura social: Solitário,ou em pequenos grupos temporários.
Dieta: Gramíneas.
Predadores principais: Leão, hiena-malhada, guepardo, leopardo, cão-caçador-do-cabo, crocodilos.
Chaves de características comportamentais: móvel; diurno.
Chaves de características alimentares: herbívoro; ruminante; heterótrofo.

Habitat

Habita campos e áreas arborizadas áridas.
Bioma terrestre: savana ou campo; campo arborizado.

Distribuição Geográfica

Ocorre no nordeste da África do Sul (re-introduzido em toda África do Sul e Lesoto).
Região Biogeográfica: etiópico (nativo).

Distribuição Histórica

Os gnus são descendentes de bovinos primitivos. O primeiro artiodátilo conhecido, Diacodexis vivia na América do Norte durante o Eoceno, e no decorrer do Terciário, seus descendentes espalharam-se por quase todo o mundo (exceto Oceania e Antártida).
Era geológica: Cenozóico; Quaternário; Holoceno (dias atuais).

Estado de Conservação

O gnu-negro é classificado em risco baixo, dependente de conservação segundo o IUCN (1996). Existe um número grande de exemplares cativos. Esses antílopes curiosos foram quase completamente exterminados pelos colonos brancos, os quais os viram como pestes, e também os caçavam pelas suas caudas, como espanta moscas.
Exemplares vivos: em decréscimo (selvagem).

Subespécies

Não há definições de subespécies disponíveis neste banco de dados.

Observações e Etimologia

Konnos (Grego) a barba; khaite (Grego) cabelos caídos: referente aos pelos que possui na face e no pescoço. Gnou é o nome Hottentoto para esse antílope.
Nomes vulgares: gnu-negro (português); gnu-de-cauda-branca (português); white-tailed-gnu (inglês); black wildebeest (inglês); gnou (Hottentoto).
Protônimo: Antilope gnou Zimmermann, 1780.
Sinônimos: Connochaetes connochaetes (espécie sinônima).

Araponga

Araponga Características

É conhecida em todo o Brasil pelo seu grito alto e estridente. É também chamada de guiraponga, ferreiro ou ferrador, sendo que esses dois últimos nomes vêm do seu grito, que imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima e a seguir com a batida estridente de um martelo sobre a bigorna.
O nome Araponga é indígena e vem de ara = ave e ponga = soar. Três espécies de arapongas são encontradas no Brasil: a Procnias nudicollis , que é a mais comum, habitando desde matas litorâneas da Bahia até o Rio Grande do Sul.
O macho é todo branco, com a garganta e os lados da cabeça esverdeados, e a fêmea é totalmente esverdeada. Temos também a Procnias averano que vive em Roraima e no Nordeste, tem as asas pretas, peito branco, cabeça marrom e vários apêndices carnudos que "nascem" do seu pescoço como se fossem barba, de onde vem seu nome popular de "araponga de barbela".
A terceira espécie é a Procnias alba , que habita o Amazonas na região do Rio Negro, mas pouco se sabe sobre ela.

Habitat

Florestas

Ocorrência

Todo o Brasil

Hábitos

O macho fica adulto entre dois anos e dois anos e meio. Tem seu território, uma árvore que ele defende e onde não permite a intrusão de machos da sua idade nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde ele canta, outro mais baixo onde se acasala. A araponga não gosta muito de descer ao chão.

Alimentação

As arapongas, cuja abertura de bico é enorme, comem pequenos frutos silvestres e bagas inteiras.

Reprodução

Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea; e este é um dos casos em que a fêmea escolhe o macho. Os dois se encontram no "galho do acasalamento", e o macho dá um grito bem forte em frente à fêmea; se ela aceitar este macho, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar. Se aparecer outra fêmea ele repete a manobra. A postura e de cerca de 2 ovos, o período de incubação de 23 dias e os filhotes saem do ninho com 27 dias de idade.

Ameaças

A Procnias averano se torna cada vez mais rara por causa da derrubada das matas, seu habitat natural, constando na lista do IBAMA de animais ameaçados de extinção. Alguns ecologistas estão tentando a preservação desta espécie. A destruição do habitat, a caça e o tráfico de animais são as principais ameaças para as espécies.
Fonte: www.vivaterra.org.br
Araponga
A Araponga (Procnias nudicollis), ave branca belíssima com garganta e faces verde metálico, é muito procurada para cantar em gaiolas nas casas das pessoas. Cada vez mais rara de ser ouvida em ambiente natural, a Araponga costuma emitir seu canto sempre de um mesmo local, denunciando sua prisão. Está ameaçada de extinção no Estado de São Paulo, na categoria vulnerável, devido ao desmatamento de seu habitat natural, a Mata Atlântica, e pelo aprisionamento em gaiolas.
Fonte: www.projetotangara.com.br
Araponga
Nome Vulgar: Araponga de barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano
Classe:
Aves
Gênero:
Procnias
Espécie:
averano
Sub Espécie:
averano

ESPÉCIE VULNERÁVEL (IBAMA)

Também conhecida como Araponga de asa preta, Araponga do nordeste, Ferreiro (Bahia, Piauí e Alagoas) e Guiraponga (Pernambuco). O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). Apresenta as asas negras, dorso e ventre brancos, cabeça chocolate e garganta provida de uma “barba” filamentosa negra brilhante que forma pingentes que, de tão delicados, oscilam ao menor movimento. A fêmea é verde, píleo cinzento, o macho imaturo é verde com a cabeça marrom e a garganta preta, macho subadulto com as rêmiges fuliginosas anegradas e terciárias marmoreadas de alvinegro. Tamanho médio de 27cm.
Alimenta-se de frutas, bagas suculentas e insetos. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea.
Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea e se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. Na época de reprodução só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação dos filhotes. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, os filhotes saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Habita a mata atlântica, florestas de altitude e zonas baixas da região neotropical.
Ocorre na região nordeste, Roraima, Maranhão, sudoeste do Piauí, noroeste da Bahia, Ceará, Alagoas e prolonga-se pela Amazônia até a Venezuela e Colômbia.
Origem: Renctas
Fonte: www.diagnostico.org.br
Araponga

1) Nome Popular

Araponga, Ferreiro

2) Nome científico

Procnias nudicollis

3) Onde pode ser encontrado em vida livre na cidade

CR: Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Curucutu Fazenda Capivari (SABESP) - Distrito de Engenheiro Marsilac, PQ. Previdência

4) Biologia

Habitat Vive em matas primárias, porém podem habitar capoeiras (matas secundárias) que possuam árvores frutíferas. Tem preferência a ocuparem os galhos mais altos das árvores.

Comportamento

O macho elege certos galhos de árvores, que são usados anos
por muitos anos, para sua cerimônia de canto atraindo várias fêmeas. Os machos de outras espécies como o pavó, por exemplo, se associam para cantar juntos formando uma verdadeira "arena".

Alimentação

Frutas silvestres, preferencialmente as suculentas, e também
pequenos insetos.

Reprodução

Sua reprodução ocorre no final do ano. O ninho é como uma tigela rasa lembrando o de pombos silvestres.

Grau de ameaça no Estado de S.Paulo e no Brasil SP

Ameaçada de extinção,na cate classificado como V.U. - Vulnerável: espécie que apresentam alto risco de extinção a
médio prazo.

5) Relação com a cidade (adaptação, impacto, doenças)

As aves pertencentes a família Cotingidae estão entre as mais eficientes disseminadoras das plantas cujos frutos se alimentam. Isto porque o poder germinativo das sementes não é prejudicado ao passar pelo trato digestivo dessas aves, podendo ser inclusive maximizado.
É procuradíssima pelo mercado de "aves de gaiola" devido ao seu canto e coloração característicos. A captura ilegal da araponga em vida livre e a crescente destruição de seu habitat são os principais motivos de ameaça.

6) Curiosidades(tamanho, coloração, etc)

É uma das aves mais famosas e mais típicas do sudeste brasileiro. Seu som é composto por dois elementos: o primeiro é como uma martelada, recordando o som de um golpe dado pelo martelo sobre uma bigorna, o 2º são gritos menos fortes, que soam como o atrito de uma lima sobre o ferro. Guimarães Rosa, em citação poética, disse: "Silêncio tenso como pausa de araponga".
Fonte: ww2.prefeitura.sp.gov.br
Araponga

Procnias nudicollis

Classificação: Ordem Passeriformes, Superfamília Tyrannoidea, Família Cotingidae
Tamanho:
27cm
Voz, cerimônias: seu canto é composto de dois elementos:
1) uma "martelada' que recorda o som de um golpe dado sobre a bigorna de um ferreiro; batida violentíssima ("päng") emitida pela ave com a boca largamente aberta, trata-se de uma das mais fortes vozes produzidas pelas aves deste continente e a música mais notável do sertão, fato já mencionado por Fernão Cardim há cerca de 400 anos, quando afirmou que se podia ouvir sua voz a meia légua (3km) de distância. Numa citação poética, por sua vez, Guimarães Rosa diz: "Silêncio tenso como pausa de araponga'. Este grito pode repetir-se a intervalos de 5 segundos, mas soa sempre como uma "martelada', isolada.
2) gritos menos fortes, que soam como o atrito de uma lima sobre o ferro ("reins, reins, reins"), repetidos a intervalos de 1 segundo; estes "reins" merecem a maior atenção em virtude do alto som estridente no qual terminam, particularidade apenas esboçada na "martelada" principal; periodicamente estes gritos, então mais fracos e ventríloquos, são emitidos em uma série mais apressada de, p. ex., 25 segundos. Não há seqüência obrigatória dos diversos tipos de gritos, no sentido de uma intensificação; a ave pode começar com a martelada mais forte embora, para emiti-Ia, respeite um intervalo mais longo, anterior, como que se preparasse para um esforço máximo. O timbre singular da voz da araponga dificulta sua localização na mata, parecendo vir de todos os lados, mas é fácil de fixar quando se está ao mesmo nível da ave. Os machos imaturos têm uma voz crocitante e grasnam, necessitando de dois a três anos para alcançarem a maestria dos adultos. Como advertência emite um baixo "quoak". O macho adulto estabelece em certos meses (p. ex., julho/agosto nas montanhas do Espírito Santo) seu 'ponto" em um grupo de árvores dentro da floresta freqüentando determinados galhos onde canta com perserverança a maior parte do dia.
Uma das aves mais famosas e mais típicas do sudeste do Brasil, frequentemente encontrada em cativeiro. Branca, lembrando de longe um pombo-correio, de garganta e faces nuas e esverdeadas como que cobertas de verdete. Fêmea menor com partes superiores verdes mas de cabeça cinza e partes inferiores estriadas de amarelo-esverdeado e cinzento, garganta cinzenta e estriada. Macho imaturo semelhante à fêmea mas com a cabeça e garganta negras; substitui as penas verdes sucessivamente por cinzento-esverdeadas e brancas, as últimas em parte vermiculadas de cinzento; o indivíduo torna-se todo branco apenas com três anos de idade.
A reprodução da araponga ocorre pelo fim do ano (Bocaina, Rio de janeiro e Rio Grande do Sul). Vive na mata primária, também invade capoeiras caso haja fruteiras; tanto nas montanhas quanto nas bai- xadas; migratória. Ocorre de Pernambuco (Berla 1946) e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, sul de Mato Grosso (rio Amambaí), Argentina (Misiones) e sudeste do Paraguai. Procuradíssima pelo mercado de aves de gaiola, por isso escasseia perto dos grandes centros.
Bibliografia
Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Volume Único, Editora Nova Fronteira
Fonte: www.informaves.hpg.ig.com.br
Araponga
Nome Vulgar: Araponga-de-barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano Hermann,1783)
Ordem:
Passeriforme
Família:
Cotingidae

Habitat

Florestas de altitude e em zonas baixas da região neotropical, embora actualmente, podemos encontrá-las próximo das árvores de fruto.

Características

O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). É uma ave tipo picanço que tem o comprimento entre 27-28 cm. É uma ave muito bonita, que apresenta dimorfismo sexual: o macho é branco com asas negras, cabeça castanha e vários apêndices carnudos que "nascem" da garganta como se fossem barba" brilhante de filamentos escuros , de onde vem seu nome popular de "Araponga de Barbela. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça castanha e garganta preta. Espécies afins: P. nudicollis ( araponga comum), P. alba e P. tricarunculata.

Comportamento

Alimenta-se de pequenos frutos silvestres e de bagas inteiras. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea. Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea; se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. A época de reprodução é na Primavera, só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação das crias. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, as crias saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Vocalização: o macho emite um grito muito alto e estridente (päng), imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima (reins), e a seguir com a batida estridente. A fêmea emite um som baixo, quase imperceptível.

Distribuição

O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste, mata atlântica e prolonga-se pela Amazónia até a Venezuela e Colômbia.
Fonte: profs.ccems.pt
Araponga
Ave passeriforme da família dos cotingídeos (Procnias nudicollis), encontrada nos estados da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e também no Paraguai e Argentina. De voz metálica e estridente, é também chamada ferreiro.
Com uma voz que lembra marteladas em ferro, a araponga emite alguns dos gritos mais fortes produzidos por aves sul-americanas e que ecoam pelos sertões brasileiros como um de seus rumores mais típicos.
Migratória em seus hábitos, a araponga ou ferreiro (Procnias nudicollis), pássaro da família dos cotingídeos, é encontrada na Bahia, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, e também no Paraguai e Argentina. O macho adulto é branco, com garganta e faces esverdeadas. A fêmea, de partes superiores verdes, tem a cabeça cinza e as partes inferiores estriadas de um amarelo que tende ao verde.
O macho imaturo é semelhante à fêmea, mas com cabeça e garganta negras, e só se torna todo branco aos três anos de idade. Só também nesta altura da vida sua voz, que a princípio é menos articulada e mais fraca, consegue equiparar-se em mestria à dos indivíduos adultos.
A araponga-do-nordeste ou guiraponga (Procnias averano) é semelhante no porte e na aparência à do sudeste e sul do país. O macho, contudo, tem asas negras, cabeça chocolate e a garganta provida de uma "barba" brilhante de filamentos escuros. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça marrom e garganta preta. O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste e prolonga-se pela Amazônia até a Venezuela e Colômbia.
Fonte: passaroazul.br.tripod.com
Araponga
Nome Vulgar: Araponga-de-barbela
Nome Científico:
Procnias averano averano Hermann,1783)
Ordem:
Passeriforme
Família:
Cotingidae

Habitat

Florestas de altitude e em zonas baixas da região neotropical, embora actualmente, podemos encontrá-las próximo das árvores de fruto.

Características

O nome Araponga é indígena e significa ara (ave) e ponga (soar). É uma ave tipo picanço que tem o comprimento entre 27-28 cm. É uma ave muito bonita, que apresenta dimorfismo sexual: o macho é branco com asas negras, cabeça castanha e vários apêndices carnudos que "nascem" da garganta como se fossem barba" brilhante de filamentos escuros , de onde vem seu nome popular de "Araponga de Barbela. A fêmea é verde, como a da P. nudicollis. O macho imaturo, também verde, tem cabeça castanha e garganta preta. Espécies afins: P. nudicollis ( araponga comum), P. alba e P. tricarunculata.

Comportamento

Alimenta-se de pequenos frutos silvestres e de bagas inteiras. Possui um território delimitado, que é a árvore que ele defende e onde não permite a invasão dos outros machos nos seus dois galhos favoritos: um mais alto, onde canta, outro mais baixa onde acasala. Pousado no galho mais alto, o macho canta o dia inteiro para atrair a fêmea. Juntam-se os dois no "galho do acasalamento", o macho manifesta-se dando um forte grito em frente à fêmea; se ela o aceitar, dá-se o acasalamento. Posteriormente o macho volta para o seu "galho de canto" e continua a cantar; se aparecer outra fêmea ele repete o ritual. A época de reprodução é na Primavera, só a fêmea trabalha na construção do ninho e na criação das crias. Põe cerca de 2 ovos, o período de incubação é de 23 dias, as crias saem do ninho com 27 dias de idade. Atingem a idade adulta entre 2-2,5 anos. Vocalização: o macho emite um grito muito alto e estridente (päng), imita com perfeição o trabalho de um ferreiro, primeiramente com uma lima (reins), e a seguir com a batida estridente. A fêmea emite um som baixo, quase imperceptível.

Distribuição

O habitat dessa espécie cobre todo o Nordeste, mata atlântica e prolonga-se pela Amazónia até a Venezuela e Colômbia

Galo-da-Serra

Harpiaharpyaja (Linnaeus, 1758)
Harpiaharpyaja (Linnaeus, 1758)
Clasificación: Orden Falconiformes, Familia Accipiatridae.
Nombre en Inglés: Harpy eagle
Tamaño: Altura 57 cm (macho), 90 cm (hembra), envergadura de hasta 2 metros; peso 4,8 kg (macho), 7,6 kg (hembra), pudiendo ambos ultrapasar estos límites.
Generalmente, es frugívoro como los cotingidios. Habita partes escarpadas cubiertas de vegetación y bosques, cortadas por hilos sombreados. La hembra es tan oscura que, de lejos, parece ser negra. Voz: suelta un graznido similar al del cuervo, emitiendo un "grau", que recuerda un miado; el macho produce estallidos o chasquidos.
Fonte: www2.petrobras.com.br
GALO-DA-SERRA
Para formar o casal, quem escolhe é a fêmea
NOME COMUM: Galo-da-serra
NOME EM INGLÊS: Cock-of-the-Rock
NOME EM ESPANHOL: Gallito de las rocas
NOME EM ESPANHOL: el gallito de las rocas
NOME CIENTÍFICO:Somente duas espécies são conhecidas: Galo-da-serra andino (Rupicola peruviana), é o Pássaro Nacional do Peru.
É encontrado apenas no norte dos Andes. e o galo-da-serra-do-pará (Rupicola rupicola) vive nas antigas montanhas erodidas nas Terras Altas das Guianas.
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Cotingidae
COMPRIMENTO: cerca de 30 cm
COR DO MACHO: Galo-da-serra-do-pará: Alaranjado
Galo-da-serra andino: vermelho
COR DA FÊMEA: marrom
OVOS: 2 ou 3 de cada vez
ALIMENTO: frutas e insetos

Crista semicircular

O galo-da-serra é um pássaro do norte e noroeste da América do Sul. Vive sob as árvores altas, perto dos rios, e deixa este território somente na época da procriação, para encontrar seu par. O ritual para a escolha dos pares é um espetáculo extraordinário. Os galos-da-serra, ajudados pelas fêmeas, preparam um círculo de dança, limpando uma superfície plana que vai servir de palco. Em seguida, os machos vão se empoleirar nas árvores ao redor, enquanto as fêmeas agrupam-se em torno do palco. De repente um dor machos voa para o chão e executa uma dança estranha: abre as asas e vira a cabeça de um lado para o outro, bate os pés com força no chão e pula para cima e para baixo. Quando está exausto, dá um grito característico, realiza a cena mais uma vez e volta ao galho. Um outro galo-da-serra toma o seu lugar no palco e o espetáculo continua até que todos os machos do bando tenham se apresentado.
Quando termina a exibição, cada fêmea escolhe um companheiro. Os casais constroem os ninhos nas cavidades das rochas, usando lama, pequenas raízes e penas. Cada ninho vai abrigar depois, dois filhotes.
Fonte: www.saudeanimal.com.br
GALO-DA-SERRA
O galo-da-serra é um pássaro do norte e noroeste da América do Sul. Vive sob as árvores altas, perto dos rios, e deixa este território somente na época da procriação, para encontrar seu par. O ritual para a escolha dos pares é um espetáculo extraordinário.
No Suriname, é tão popular o Galo-da-serra, que ele figura na nota de 500 Guilders (aproximadamente R$ 5,00).
Os galos-da-serra, ajudados pelas fêmeas, preparam um círculo de dança, limpando uma superfície plana que vai servir de palco. Em seguida, os machos vão se empoleirar nas árvores ao redor, enquanto as fêmeas agrupam-se em torno do palco. De repente um dor machos voa para o chão e executa uma dança estranha: abre as asas e vira a cabeça de um lado para o outro, bate os pés com força no chão e pula para cima e para baixo.
Quando está exausto, dá um grito característico, realiza a cena mais uma vez e volta ao galho. Um outro galo-da-serra toma o seu lugar no palco e o espetáculo continua até que todos os machos do bando tenham se apresentado.
Quando termina a exibição, a fêmea escolhe um companheiro. Os casais constroem os ninhos nas cavidades das rochas, usando lama, pequenas raízes e penas. Cada ninho vai abrigar depois, dois filhotes.

Fêmea do Galo-da-Serra

DADOS

NOME COMUM: Galo-da-serra
NOME EM INGLÊS: Cock-of-the-Rock
NOME CIENTÍFICO: Rupicola peruviana
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Passeriformes
FAMÍLIA: Cotingidae
COMPRIMENTO: cerca de 30 cm

COR DO MACHO:

Galo-da-serra da Guiana: Alaranjado
Galo-da-serra do Peru: Vermelho
Galo-da-serra da Guiana
COR DA FÊMEA: marrom
PESO: por volta de 200g.
REPRODUÇÃO: Sua postura é de 2 a 3 ovos.
ALIMENTAÇÃO: frutas e insetos
Fonte: www.libreria.com.br
GALO-DA-SERRA

Nome Inglês

Orange Cock of the Rock

Nome Científico

Rupicola rupicola

Alimentação

é frugívoro, mas também caça insetos, lagartixas e rãs

Reprodução

faz seu ninho com barro e gravetos em forma de taça, sobre as saliências das paredes. Põe 2 ovos manchados de cada vez, que são chocados apenas pela fêmea. Os filhotes são alimentados pelos pais até saírem do ninho e só adquirem a plumagem característica após o terceiro ano de vida

Habitat

vive sob as árvores altas, nos estratos inferior e médio das florestas úmidas, localizadas em escarpas, principalmente nas proximidades de córregos

Distribuição Geográfica

É encontrado nas serras fronteiriças do Brasil com as Guianas, Venezuela e Colômbia. No Brasil está presente desde o Amapá até região do alto Rio Negro e nas proximidades de Balbina, distante cerca de 100 km ao norte de Manaus
Fonte: www.sueza.com.br
GALO-DA-SERRA
Nome Popular: GALO-DA-SERRA
Outros Nomes: (Galo-da-rocha, Galo-do-Pará)
Nome Científico: Rupicola rupicola (Linnaeus, 1776)
Nome em Inglês: Guianan cock-of-the-rock
Ordem: Passeriformes
Família: Cotingidae
Voz: crocita como o corvo ou emite um
Tamanho: 28 cm
É fugívoro em geral, como os cotingídeos. Habita escarpas cobertas de florestas, cortadas por córregos sombreados. A fêmea é tão escura que à distância parece preta.
Fonte: br.geocities.com
GALO-DA-SERRA
Nome comum: Galo-da-serra
Nome em inglês: Cock-of-the-Rock
Nome em espanhol: el gallito de las rocas
Nome científico: Rupicola peruviana
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Cotingidae
Comprimento: cerca de 30 cm
Cor do macho: Galo-da-serra da Guiana - Alaranjado; Galo-da-serra do Peru - vermelho
Cor da fêmea: marrom
Ovos: 2 ou 3 de cada vez
Alimento: frutas e insetos

O galo-da-serra é um pássaro do norte e noroeste da América do Sul. Vive sob as árvores altas, perto dos rios, e deixa este território somente na época da procriação, para encontrar seu par.
O ritual para a escolha dos pares é um espetáculo extraordinário.
Os galos-da-serra, ajudados pelas fêmeas, preparam um círculo de dança, limpando uma superfície plana que vai servir de palco.
Em seguida, os machos vão se empoleirar nas árvores ao redor, enquanto as fêmeas agrupam-se em torno do palco.
De repente um dor machos voa para o chão e executa uma dança estranha: abre as asas e vira a cabeça de um lado para o outro, bate os pés com força no chão e pula para cima e para baixo.
Quando está exausto, dá um grito característico, realiza a cena mais uma vez e volta ao galho. Um outro galo-da-serra toma o seu lugar no palco e o espetáculo continua até que todos os machos do bando tenham se apresentado. Quando termina a exibição, cada fêmea escolhe um companheiro.
Os casais constroem os ninhos nas cavidades das rochas, usando lama, pequenas raízes e penas. Cada ninho vai abrigar depois, dois filhotes.
Fonte: www.felipex.com.br
GALO-DA-SERRA
Típico do norte da Amazônia, o galo-da-serra habita escarpas rochosas e emite barulhos parecidos com miados.

Focas

Ordem: CARNIVORA
Família: Phocidae

Distribuição e Habitat

Vivem nas águas costeiras do Atlântico Norte e do Pacífico Norte. Aparecem tipicamente em bancos de areia, embora também possam ser encontradas em costas rochosas.

Identificação

A pelagem é cinzenta e mesclada de vários tons, do cinzento-claro ao negro.
Os machos medem 1,3 a 1,95 metros de comprimento e pesam cerca de 100 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves. As focas-comuns (tal como as restantes focas e mamíferos marinhos, em geral) possuem uma espessa camada de gordura sob a pele, que as protege do frio. A cabeça é grande relativamente ao corpo e apresenta narinas em V.
Ao contrário dos leões-marinhos, as focas não têm orelhas, sendo esta uma das características que mais facilmente distingue estes dois grupos de animais. Estão muito bem adaptadas à locomoção na água e deslocam-se com dificuldade em terra, arrastando o corpo no solo com o auxílio das barbatanas anteriores.

Hábitos

São essencialmente sedentárias, embora a área de alimentação seja bastante variável. Quando em terra, juntam-se em grandes grupos, com cerca de 1000 indivíduos.

Dieta

Alimentam-se de peixes, lulas e crustáceos. Os juvenis ingerem sobretudo crustáceos.

Reprodução

A corte e o acasalamento decorrem na água. O acasalamento dá-se após o desmame da cria nascida nesse ano. O período de gestação dura 10,5 a 11 meses, incluindo um período de 45 a 90 dias de implantação retardada. A altura dos nascimentos varia com a localização geográfica (estes ocorrem em Fevereiro, na Baixa Califórnia; em Março ou Abril, na Califórnia; em Junho ou Julho, na Europa, no Norte do Pacífico e na região árctica do Atlântico Norte). A fêmea pare uma única cria, em terra firme, que é amamentada durante cerca de quatro a seis semanas.
Assim que nasce, a cria já está apta a nadar e mergulhar. A maior parte dos machos atinge a maturidade sexual aos seis anos de idade e as fêmeas aos três a cinco anos de idade.

Estatuto de conservação e principais ameaças

A espécie não se encontra globalmente ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A poluição constitui um dos maiores factores de ameaça, quer directamente (causando problemas respiratórios) quer indirectamente (pela morte dos peixes de que se alimentam). Contudo, foram tomadas medidas de protecção, pelo que ainda é relativamente comum.
Fonte: www.zoolisboa.pt
Focas

A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente.
(O que aliás nunca terminou.)
A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente. (O que aliás nunca terminou.)
Apenas o uso se reduziu, pois por um período de tempo se tornou politicamente incorreto o uso de filhotes (e muitos filhotes, para confeccionar um casaco de pele). Mas, as grandes griffes estimulam novamente o seu uso. Propagandas de casacos de pele recomeçam (o caso da modelo brasileira Gisele).
Devemos, muitas vezes nos envergonhar de nos considerar seres humanos ( Homo sapiens). Não existe sapiência nenhuma nesse massacre.

Dragão de Komodo

Dragão de Komodo
FILO: Chordata
CLASSE: Reptilia
ORDEM: Squamata
SUBORDEM: Sauria
FAMÍLIA: Varanidae

CARACTERÍSTICAS

Comprimento: até 3,5 m
Peso: até 110 kg
Cor: cinzenta e marrom
Tempo de vida: 50 anos
Garras: Cinco garras em cada pata
Dragão de Komodo
Guloso e Carnívoro, como alguns outros membros da família dos lagartos gigantes, o dragão de Komodo existe há centenas de séculos. Já vivia na terra muito antes do aparecimento do homem.
Encontrado na ilha de Komodo, na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas, ele é o maior de todos os lagartos atuais.
Guloso e carnívoro, como veados, macacos, cabras e porcos selvagens.
Também gosta muito de carniça e é capaz de dar conta de uma carcaça inteira de búfalo.
Mas o dragão-de-komodo também come animais vivos.
Derruba a vítima com sua forte cauda e corta-a em pedaços com os dentes.
Costuma comer primeiro a língua e as entranhas, suas partes preferidas.
No fim da estação das chuvas, a fêmea põe cerca de 25 ovos na areia. os ovos se abrem depois de 6 a 8 semanas. Ao nascer, os dragõezinhos têm de 20 a 25 cm de comprimento.
Existem outras espécies de lagartos gigantes, como o lagarto do deserto, que é um animal terrestre, e o lagarto do Nilo, que é um anfíbio.
Vivem na África, sul da Ásia, Indonésia e Austrália. Variam muito de tamanho.
O menor deles apresenta apenas 20 cm de comprimento.
Fonte: br.geocities.com
Dragão de Komodo
Dragão de Komodo
O dragão de Komodo é o maior lagarto do mundo, existe a centenas de século e vive em ilhas indonésias.
Os adultos chegam a medir 3 metros de comprimento e pesar 250kg.
Esses répteis têm o corpo robusto, patas curtas e cauda comprida.
As maxilas são fortes e os dentes que medem cerca de 2cm, são pontiagudos, serrilhados e virados para trás. Assim como as serpentes, sua língua bífida auxilia o olfato.
Extremamente vorazes, são predadores e necrófagos, ou seja, alimentam-se tanto de indivíduos vivos quanto de cadáveres.
A saliva do Dragão de Komodo possui várias espécies de bactérias, então, mesmo que consiga escapar, a presa acaba morrendo de hemorragia ou infecção das feridas.
A presa morta poderá, então, ser consumida pelo próprio predador ou por outros da mesma espécie (os dragões-de-komodo são capazes de detectar o cheiro de um cadáver a 11 km de distância).

A CUTIA






A cutia é um mamífero roedor da família Dasyproctídae, que vive nas matas e capoeiras, saindo à tardinha para alimentar-se de frutos e sementes caídos das árvores.
Apresenta de 1,5 a 2,8 kg de peso. O corpo é grosso.
A cabeça é um pouco alongada com orelhas relativamente pequenas.
Apresenta quatro dentes incisivos longos e curvos.
A cauda é curta e nua com cerca de 1,5 cm de cumprimento.
Os membros anteriores são bem menores do que os posteriores e exibem quatro dedos funcionais utilizados para levar o alimento à boca.
As longas extremidades posteriores (com três dedos desenvolvidos, com unhas cortantes, equivalentes a pequenos cascos) fazem com que a cutia seja boa saltadora. Os pêlos são ásperos, duros e compridos.
A coloração é variável entre as sete espécies que existem no Brasil. As espécies mais freentes no Nordeste brasileiro são: Dasyprocta aguti e Dasyprocta prymnolopha.
A cutia enterra o alimento em diversos locais, dentro do seu território.
Na época de escassez de alimentos ela desenterra o que foi anteriormente estocado.
O sistema de comunicação entre cutias é feito principalmente pelo olfato e pela audição.
A comunicação olfativa é realizada através de odores deixados pela secreção de uma glândula orificio retal e pela urina.
Tais odores funcionam como delimitadores territoriais para localizarem o alimento anteriormente escondido e na identificação de membros do mesmo grupo.
O período de gestação oscila em torno de 104 dias, com ciclo estral de 30.
A quantidade de filhotes por parto varia de 1 a 3, ficando a maioria das fêmeas com 2 filhotes por parto, os quais possuem o corpo totalmente coberto de pêlos, os olhos abertos e se locomovem com facilidade.
A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
A relação entre machos e fêmeas, numa população, deve ser em torno de um macho para seis fêmeas, podendo variar esta proporção.
Fonte: www.esam.br
CUTIA






(Dasyprocta Aguti)
Classe: Mamíferos
Ordem: Roedores
Família: Dasiproctidae
Tamanho: mede entre 49 e 64 cm
Peso: entre 3 e 5,9 kg

Descrição

Roedor de tamanho intermediário, de patas longas e finas, com uma cauda rudimentar, que costuma ficar escondida entre o pêlo. A cabeça é estreita, com o focinho achatado, os olhos grandes e as orelhas médias e largas. Sua pelagem é curta e áspera de cor vermelho-amarelada.

Distribuição

Vive em selvas caducifólias e chuvosas tanto primárias como secundárias, bosques (em galerias) e plantações das Guianas e do Brasil.

Comportamento

É terrestre e vive em áreas com árvores grandes, rios e zonas pantanosas, onde encontra abrigos ideais para se refugiar. É de hábitos noturnos. Situação atual: Esta espécie está amplamente espalhada e é bastante comum.

Alimentação

É herbívoro e se alimenta de sementes e frutos. Quando a comida é abundante, faz uma coleta cuidadosa para utilização em épocas de excassez.

Reprodução

Depois de um perído de gestação de 120 dias, nascem 1 ou 2 crias providas de pêlo e com olhos abertos. Os pequenos refugiam-se num esconderijo cavado por outro animal e saem para a mãe alimentá-los. É monógamo. Seu período de vida é de 18 anos.

COBRA CORAL

Linda e Fatal

Venenosa ou não, as cobras geralmente são tão desagradáveis que é difícil achá-las simpáticas ou belas.
A cobra coral, porem, é de fato bonita.Seu corpo delgado é ornado de anéis nas cores amarelo e preto e vermelho.
A grande família de coral consiste em 30 espécies encontradas nas florestas dos quatro continentes: sul da África, sul da Ásia, Austrália e América Central e do sul; duas espécies da América Central ocorrem também no Sudoeste no dos Estados Unidos.
A cobra coral do Amazonas vive no solo, oculta em parte sob a camada de húmus da floresta.
Essa linda cobra trás na boca duas presas venenosas. Suas mandíbulas são uma armadilha para cobras pequenas, mesmo venenosas, que vivem nas regiões pantanosas.
A cobra coral, por sua vez, pode ser engolida pelo "mocasim", serpente venenosa dos Estados Unidos, e pelo guaxinim, que evita seu veneno, mordendo atrás da cabeça.
O veneno da coral ataca o sistema nervoso central, e quase sempre mata. A cobra, no entanto não é perigosa, pois não se prepara para o bote como a maioria das cobras venenosa.
Geralmente sua vítimas são crianças que andam descalças.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br

COBRA CORAL
Quando falamos de cobra coral, se fala em venenosa(corais verdadeiras) e coral não venenosa (coral falsa).
As verdadeiras pertencem a família elapidae, com grande diversibilidade geográfica Inclusive no Brasil, sendo as mais encontradas:
Micrurus frontalis e Micrurus corallinus, essas entre as mais venenosas, sua picada quase sempre é mortal mesmo para o homem adulto, sendo necessário o sôro anti-elapí dico de imediato.

As “falsas”corais ou “não venenosas”pertencem em sua grande maioria a família das colubridae, onde suas presas ficam localizadas no fundo de sua boca, dificultando a mordida.
É extremamente difícil que uma pessoa leiga no assunto consiga com certeza afirmar qual o tipo de coral visualizada, pois todas apresentam lindas cores (preto, vermelho, branco ) dispostas em anéis, por isso é mais prudente sempre que puder nos afastarmos ao máximo desses perigosos ofídios.